sábado, 30 de maio de 2009

Pessoas

Às vezes penso que deveria ser psicóloga. Percebo como é difícil agradar a todos. Como é difícil entender a todos.
Essa semana, tive várias experiências que me fizeram tomar algumas atitudes drásticas. Uma delas é o fato de tentar ser agradável com todos. Não sei se é bom ou ruim ser assim, a única certeza é que as pessoas abusam dessa questão, ou simplesmente não valorizam.
Há alguns meses, publiquei aqui mesmo nesse blog uma situação vivida na minha rotina diária. Uma pessoa que, desnecessariamente, me deu uma patada.
Bem, depois ela veio, pediu desculpas e pensei que poderíamos viver em perfeita harmonia. Mas as pessoas parecem que têm medo de que as pessoas se aproximem, ou sentem inveja, ou nem sei. Só sei que essa semana, essa mesma pessoa se aproximou e perguntou como eu estava. Eu comentei uma situação que estava passando, crendo que ela realmente tinha interesse em saber a situação.
E realmente tinha. Em menos de um minuto, ela foi fazer chacota do fato.
Bem, esse tipo de gente eu quero mais é distância. Gosto de pessoas verdadeiras.
Ao mesmo tempo fico com pena, pois ela é uma boa pessoa, mas vive só. Ninguém quer uma amizade com alguém estúpido e mal humorado como ela.
E eu continuo vivendo minha vida, pois ela ficou surpresa ao ser flagrada por mim, no momento em que fazia seu comentário, e percebeu que agora vou limitar-me a dar bom dia a ela e nada mais.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Moda

Às vezes me pergunto o motivo que leva as pessoas a seguirem um padrão de moda que muitas vezes não condiz com seu estilo pessoal.
Eu, particularmente, tenho um gosto não muito extravagente para roupas e calçados, e gosto de modelos clássicos, geralmente diferente daquilo que as pessoas usam.
Fiquei frustrada, na semana passada, quando estive em um shopping procurando uma blusa e um sapato para comprar. É impressionante!!! Passei em todas as lojas procurando um sapato preto, fechado, com salto mediano (nem alto nem baixo), e uma blusa que fosse de manga comprida ou meia-manga, lisa, com um leve decote.
Para minha surpresa, o sapato, nem de longe econtrei. Nem caro nem barato. Simplesmente não tem.
Encontrei calçados com 'dedinho' de fora, altíssimos, ou de outras cores, estampados, coloridos, xadrez, menos um pretinho básico.
Quanto a blusa, não preciso nem dizer que o caminho das índias invadiu todas as prateleiras e só econtrei blusas com estampas indianas, coloridas, sem decote (o que me surpreendeu já que a mulher brasileira sempre gostou de deixar o colo à mostra). E o pior: as pessoas comprando aos montes, achando tudo lindo...
Por que ficar moldado a um modelo de roupa. As pessoas saem às ruas parecendo um monte de operário uniformizado, usando aquilo que a mídia diz que é bonito.
Será que as pessoas não ficam sem opção?
O que eu estava a procura era de algo básico, sem sofisticação nenhuma, mas sem modismos também. Deveria eu ter me rendido à moda global, encher os bolsos dos estilistas indianos e esquecer que tenho vontade própria?
Acho um verdadeiro absurdo as pessoas se rederem dessa forma, e aceitarem ser vestidas pela falta de opção.
Particularmente, não gosto desse modismo todo, não faz meu estilo, mas vou ter que acabar me rendendo, se não quiser ser taxada de "fora de moda".
Será que um dia vou conseguir comprar um sapato preto básico novamente?

sábado, 9 de maio de 2009

Querer, buscar, conquistar

Na vida, muitas vezes sonhamos com muitas coisas. Às vezes nem são sonhos, são apenas desejos. Mesmo assim, devemos lutar para conquistar.
Sempre sonhei com muitas coisas e, de braços cruzados, algumas que não consegui alcaçar e acabei me frustrando...
Mas alguns dos meus sonhos eu consegui conquistar. E isso é muito bom. É uma sensação muito boa, única. Mas lutei muito para alcançar esses sonhos.
Não devemos ficar de braços cruzados esperando que as conquistas caiam do céu. Temos que batalhar, investir e fazer com que tudo dê certo.
Ficar sonhando sem tentar buscar, não vai acontecer. Vai frustrar...
Agora, espero colher os frutos de tudo o que desejei, ou sonhei, e lutei...
Quero ser uma boa profissional
Quero ter dinheiro (e quem não quer?)
Quero ter amigos verdadeiros
Quero ter uma família perfeita
Quero ter sucesso
Mas acima de tudo, quero que Deus continue em minha vida.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O sonho da felicidade inesgotável

Essa semana, lendo um capítulo do livro 'O mestre inesquecível', de Augusto Cury, me deparei com as seguintes frases que me fiseram refletir bastante sobre algumas atitudos.
Por isso resolvi compartilhar os trechos... Vale a pena pensar...

"A vida sem sonhos é como um céu sem estrelas, como uma manhã sem orvalho, seca e árida.
Ser feliz é o requisito básico para a saúde física e intelectual. Mas, do ponto de vista da psicologia, ser feliz não é ter uma vida perfeita, e sim saber extrair sabedoria dos erros, alegria das dores, força das decepções, coragem dos fracassos".
(Augusto Cury)

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Viver e conviver - uma tarefa difícil (apenas um desabafo)

Às vezes observo como as pessoas possuem costumes e maneiras de viver diferentes. Também me pergunto se eu é que sou diferente das pessoas.
Outro dia, passei a observar o comportamento de um amigo que há muito não via. É impressionante como ele consegue, num espaço de tempo tão curto, fazer com que eu tenha vontade de ir embora. E olha que anos atrás eu o tinha como um grande amigo.
Será que as pessoas a minha volta tem a mesma vontade de sumir, quando ele abre a boca para falar? Ou será que pode ser implicância minha? Realmente não sei.
Hoje, sou muito seletiva quando trata-se de amizade. Não dou trela para qualquer pessoa, e também não saio confidenciando a minha vida para todos. Ao contrário de como eu era antes, hoje minha vida não é mais um livro aberto.
Mas ele tem me enojado só de olhar. Com suas perguntas inconvenientes, seus conceitos narcizistas, sua opinião que, para ele é a única que vale. Vejo isso como falta de respeito aos demais presentes.
Hoje, com o pouco tempo que as pessoas possuem para manter uma relação social pessoalmente (vale lembrar que conversamos e temos contato com muita gente, mas a maioria por e-mail, msn e orkut), principalmente pela rotina corrida do trabalho, estudos e etc., ao se reuir, temos que estar dispostos a falar sobre tudo, não todos.
Música, arte, entretenimento, televisão, dia a dia, futebol, homens e mulheres...
Se não for assim, iremos nos tornar pessoas chatas, anti-social, sozinhos no mundo. Essa, talvez, seja minha maior preocupação: ficar só. Sozinha de amigos, família, parceiro.
Mas acho que não sou assim. Acho que sei viver e conviver pacificamente e bem socialmente com todos.
Se liga.