terça-feira, 2 de junho de 2009

Palavras ao vento

Recebi esta história em um e-mail e resolvi registrar aqui. Essa é uma reflexão verdadeira, que muitas vezes nós, seres mortais que somos, fazemos às vezes sem perceber.
Apesar de já ter rodado o país, vale a pena ler novamente.

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso. Algum tempo depois, porém, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto, após muito sofrimento e humilhação.
Resolveu, então, processar o difamador. No tribunal, o acusador, tentando se esquivar, disse ao juiz:
- Comentários não causam tanto mal...
E o juiz respondeu:
-Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel.. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!
O difamador obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!
- Não posso fazer isso, meritíssimo! Respondeu o homem. E, continuou: O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!
Ao que o juiz respondeu:
- Da mesma maneira, um simples comentário, que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!
"Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras".

autor desconhecido

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