quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Algumas soluções que poderiam diminuir a criminalidade dentro dos presídeos do País:
- Fim do contato físico com visitas (independente se for parente ou advogado) – muitos objetos ilícitos e proibidos entram nos presídeos pelos visitantes. As visitas deveriam ser como vemos nos filmes norte-americanos: em uma mesa com parede de vidro e a conversa pelo telefone. Se o preso está preso é porque não pode ter contato com o mundo exterior, certo?
- Fim das visitas íntimas: por que não contratar uma profissional do sexo para trabalhar num presídeo??? Loucura?!!! Não!!! Segurança. As visitas íntimas permitem a entrada de diversas coisas no presídeo. E já que as garotas de programa querem a profissão regulamentada.... eis o momento.
- Objetos pessoais: se tem rebelião e os detentos queimam colchões, roupas, etc... deixa sem. O dinheiro público para comprar esses produtos pode ser investido em saúde e educação aqui fora. E mais, se as duas primeiras opções forem realizadas, eles não terão como adquirir fósforo, armas e similares para se rebelar.
- E quanto a comida? Muito desperdício. Muitas vezes os presos jogam comida fora.. e tem tanta gente passando fome aqui fora. Deixe-os com fome então.
- Salários dignos para os protetores do povo: sem comentários!! Os policiais arriscam suas vidas todos os dias para terem um salário de miséria. Por isso se corrompem e se vendem aos bandidos em troca de dinheiro. Policial tem família.
Sei que muitas outras medidas possíveis podem ser realizadas, mas com a implantação destas já ajudaria e muito. É uma pena que o governo não pensa dessa forma. Que venham os representantes dos direitos humanos pra cima de mim. Eu só quero viver num mundo de paz!!!
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Igual ou diferente?
Gostaria de saber que espécie de “igualdade social/racial” é essa?
A sociedade brasileira (principalmente nos últimos dois anos) têm pregado sobre igualdade racial, que negros precisam ser tratados sem discriminação, salários devem ser compatíveis com a função e não pela cor da pele, etc, etc, etc. Mas será que essas pregações de igualdade não criam ainda mais separação???
Vejamos:
- O governo instituiu sistema de cotas (reserva de vagas para negros) nas universidades – por acaso a cor da pele influencia na inteligência? Creio que os negros têm a mesma capacidade intelectual de estudar, aprender e passar num vestibular exatamente como um branco.
- Sistema de cotas em concursos públicos – dá pra acreditar nisso???
- Revista Raça – uma publicação voltada exclusivamente para o público negro. Mais uma forma de mostrar que eles são diferentes.
- Dia da Consciência Negra – os negros possuem um dia especial pra mostrar que eles são diferentes. Temos que instituir então o “Dia da Consciência Branca”.. rsrsrs
- Se um negro for chamado de: negão, preto, nego (se sente ofendido e pode entrar com um processo). Agora, se um branco é chamado de: branquelo, alemão, descolorido (isso não é ofensa)
E a mídia colabora, martelando diversas matérias sobre o assunto e novelas instituindo que o negro não pode mais ser chamado de negro, mas sim de afro-descendente.
Esse é o Brasil, que prega a igualdade fortalecendo as diferenças.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Taxa de visita ao Cristo Redentor desagrada turistas e cariocas
Um dia após a divulgação do projeto que pretende cobrar uma taxa por pessoa para a visitação do Cristo Redentor, no Rio, a novidade já está causando polêmica nos principais acessos ao santuário. A maior parte dos turistas acha a medida abusiva. “Não tem cabimento cobrar por uma coisa que é um patrimônio público”, reclama a paulista Rosângela Silva, de 26 anos. “Arrumaram um jeitinho de tirar mais um pouco de dinheiro do turista”, completa o mineiro, de 22 anos, Juliano Pitzer.
De acordo com o projeto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), será cobrada uma taxa de R$ 13 de quem não subir pelo bondinho, onde o ingresso custa R$ 36. A cobrança inclui visitantes a pé e faz com que integrantes de um mesmo carro paguem individualmente, além dos R$ 2 de estacionamento, nas Paineiras. O preço incluiria transporte do estacionamento até o Cristo.
Fonte: www.G1.globo.com
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
O fenômeno “Tropa de Elite”,
Antes de qualquer discussão, uma observação: trata-se de um filme muito bom, que merece toda a repercussão positiva que obteve. Aliás, o cinema brasileiro passa por uma bela fase – outro bom exemplo é 'O ano em que meus pais saíram de férias'.
Voltando à questão da pirataria: ajudou ou atrapalhou? Ou seja, se não houvesse a pirataria, a bilheteria seria maior do que a atual? Ou o 'buzz' gerado pela pirataria ajudou a criar uma forte curiosidade sobre a película, cujo ator principal estava estrelando uma novela prestes a acabar?
Não que a pirataria seja um fenômeno novo. Os adolescentes dos anos 70 e 80 gravavam em fitas cassete músicas que tocavam no rádio. Pirataria? Sem sombra de dúvida.
O que difere a pirataria de antes da atual? O alcance. Antes, essa prática era amadora e atingia algumas centenas de pessoas. Agora, milhares são impactados por DVDs que custam pouco e estão no mercado antes da obra original.
É como se houvesse dois níveis de pirataria. Um, condenável, é o do bandido que prensa DVDs ilegais e os vende por 10 reais através de camelôs. Em outro plano, no qual as pessoas não ganham dinheiro, e 'compartilham' coisas legais – como no You Tube – , parece que é OK piratear.
De volta à vaca fria: a exposição obtida por 'Tropa de Elite' durante o lançamento-pirata alavancou o interesse pelo filme. Até quem viu o DVD fajuto quis assistir ao filme no cinema, pois algumas cenas foram modificadas. Falou-se, falou-se e falou-se do filme. As principais revistas semanais renderam-se aos encantos da obra dirigida por José Padilha. Outras publicações e os jornais também deram grande espaço ao assunto.
Se a pirataria ajudou a colocar 'Tropa de Elite' no centro das atenções, então ela é boa? Claro que não. Mas é inegável perceber que o DVD pirata criou uma oportunidade única para o filme se expor na mídia e ganhar a atenção das pessoas. Até porque as pessoas que viram o longa ilegalmente criaram um boca-a-boca favorável, que de alguma forma deve ter alavancado a audiência. Isso jamais teria ocorrido se o filme em questão fosse ruim. Qualquer mecanismo de divulgação, voluntário ou involuntário, só funciona efetivamente quando o produto é bom. E 'Tropa de Elite' é bom.
Portanto, a conclusão é simples. A pirataria, nesse caso, ajudou. E nesse mercado ilegal há dois tipos de audiência. Um é o formador de opinião. Outro público é aquele sujeito que sempre gasta um dinheirinho com um DVD pirata, que custa o equivalente a uma locação numa grande rede.
A pirataria de 'Tropa de Elite' gerou um exército de 'endossadores', que estimulou outra leva de pessoas a pagar um ingresso de cinema.
Mas que fique registrado. Tudo isso só ocorreu porque o filme é bom. E que a pirataria é o tipo de ajuda que ninguém quer, ninguém deseja.
por Aluízio Falcão FilhoAluizio Falcão Filho
Revista MTV pára de circular em dezembro
Os profissionais da casa não confirmam nem desmentem a informação. Segundo um deles, que prefere não se identificar, ainda não veio nenhum comunicado oficial da cúpula. “Estamos trabalhando normalmente, fechamos a última edição e estamos preparando a próxima”, disse.
fonte: Portal Comunique-se
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Em busca de um sentido
Grazi, sei que você está nos braços do Pai Celestial, e isso que me conforta.... mas a saudade é imensa, eterna. Não perdi apenas uma colega, mas uma amiga, uma irmã... (minha irmãzinha de leite..). Saudades pra sempre!!!!!!