Esses dias, ouvindo uma conversa entre duas mulheres (já senhoras) na rua, fiquei por pensar... uma delas estava falado que depois de uma certa idade passou a sentir várias dores.
Conversa vai, conversa vem, uma delas disse que estava sentindo, naquele momento, muita dor na mente.
Eu me perguntei: o que seria "dor na mente"?
Relatar uma dor de cabeça, dor no corpo, no dente é comum, agora, dor na mente, foi a primeira vez.
Só mesmo para constar...
quinta-feira, 30 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Comentário sobre a publicação anterior
Acredito que há ainda muito a ser discutido sobre a questão do diploma de jornalista. Os profissionais passam quatro anos dentro de uma faculdade aprendendo, além dos conceitos básicos da profissão, valores éticos.
Se aprendendo esses valores muitos profissionais tornam-se anti-éticos, imagine sem a discussão deles?
Agora, essa ética profissional corre o risco de não mais existir, já que não é mais necessário estudar esses valores.
Ou talvez essa falta de ética na profissão, e isso vai acontecer com certeza visto que não mais haverá profissionais capacitados, vai ser bom. Imaginem as fontes secretas da política nacional sendo reveladas??
É. Isso vai ser bom.
Se aprendendo esses valores muitos profissionais tornam-se anti-éticos, imagine sem a discussão deles?
Agora, essa ética profissional corre o risco de não mais existir, já que não é mais necessário estudar esses valores.
Ou talvez essa falta de ética na profissão, e isso vai acontecer com certeza visto que não mais haverá profissionais capacitados, vai ser bom. Imaginem as fontes secretas da política nacional sendo reveladas??
É. Isso vai ser bom.
Fim do diploma gera dúvidas sobre aplicação do direito de sigilo da fonte
Com o fim da Lei de Imprensa, revogada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 30/04 deste ano, o jornalista continua tendo o sigilo da fonte garantido, mas advogados divergem sobre a insegurança jurídica que o fim da exigência do diploma de jornalismo pode causar.
“Mesmo sem disposição legal, a Constituição garante o sigilo da fonte diante do exercício profissional, pelo artigo 5º, inciso XIV. Há sigilo profissional para psicólogos, médicos e advogados”, explica Antonio Paulo Donadelli, especialista em Direito Constitucional pela Escola Superior de Direito Constitucional – ESDC.
O artigo da Constituição diz: “É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional”.
Quem é jornalista?
A desregulamentação da profissão gerou dúvidas sobre a abrangência do direito de sigilo da fonte. “A questão é que com o fim da exigência do diploma, a desregulamentação da profissão, quem vai dizer o que é exercício profissional? A quem cabe esse sigilo?”, indaga o advogado Felippe Mendonça, mestrando em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da USP, e Membro-Colaborador da Comissão de Defesa da República e da Democracia da Secção São Paulo.
O deputado e advogado Miro Teixeira (PDT–RJ), um dos responsáveis pela ação que pediu a extinção da Lei de Imprensa, discorda que a queda da lei, e da exigência do diploma, tenham causado insegurança jurídica. “Não muda nada, como agora se ampliou muito o direito de sigilo da fonte. Qualquer pessoa que exerça atividade jornalística tem esse direito”, afirma Teixeira, que propôs recentemente um Projeto de Lei pela volta da exigência do diploma de jornalismo.
Trabalho independente Mendonça explica que existe um vácuo na questão, no caso de jornalistas que escrevem em blogs ou mantêm outro tipo de trabalho independente. “Nesses caso quem pode julgar quem é jornalista ou não? Os juristas irão apelar para o bom senso, mas pelo bom senso se corre muitos riscos”, afirma Mendonça, que leciona com Donadelli o curso A Liberdade de Expressão sem a Lei de Imprensa, pela Escola Superior de Direito Constitucional.
Apesar das discussões, a Lei de Imprensa ainda não é uma resolução no Supremo porque o acórdão, a manifestação de um órgão judicial colegiado, ainda não foi publicado. Diante das dúvidas de profissionais e representantes do setor, o ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, e a Ordem dos Advogados do Brasil, OAB, defendem a auto-regulamentação da mídia.
Fonte: www.comunique-se.com.br - 22/07/2009
“Mesmo sem disposição legal, a Constituição garante o sigilo da fonte diante do exercício profissional, pelo artigo 5º, inciso XIV. Há sigilo profissional para psicólogos, médicos e advogados”, explica Antonio Paulo Donadelli, especialista em Direito Constitucional pela Escola Superior de Direito Constitucional – ESDC.
O artigo da Constituição diz: “É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional”.
Quem é jornalista?
A desregulamentação da profissão gerou dúvidas sobre a abrangência do direito de sigilo da fonte. “A questão é que com o fim da exigência do diploma, a desregulamentação da profissão, quem vai dizer o que é exercício profissional? A quem cabe esse sigilo?”, indaga o advogado Felippe Mendonça, mestrando em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da USP, e Membro-Colaborador da Comissão de Defesa da República e da Democracia da Secção São Paulo.
O deputado e advogado Miro Teixeira (PDT–RJ), um dos responsáveis pela ação que pediu a extinção da Lei de Imprensa, discorda que a queda da lei, e da exigência do diploma, tenham causado insegurança jurídica. “Não muda nada, como agora se ampliou muito o direito de sigilo da fonte. Qualquer pessoa que exerça atividade jornalística tem esse direito”, afirma Teixeira, que propôs recentemente um Projeto de Lei pela volta da exigência do diploma de jornalismo.
Trabalho independente Mendonça explica que existe um vácuo na questão, no caso de jornalistas que escrevem em blogs ou mantêm outro tipo de trabalho independente. “Nesses caso quem pode julgar quem é jornalista ou não? Os juristas irão apelar para o bom senso, mas pelo bom senso se corre muitos riscos”, afirma Mendonça, que leciona com Donadelli o curso A Liberdade de Expressão sem a Lei de Imprensa, pela Escola Superior de Direito Constitucional.
Apesar das discussões, a Lei de Imprensa ainda não é uma resolução no Supremo porque o acórdão, a manifestação de um órgão judicial colegiado, ainda não foi publicado. Diante das dúvidas de profissionais e representantes do setor, o ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, e a Ordem dos Advogados do Brasil, OAB, defendem a auto-regulamentação da mídia.
Fonte: www.comunique-se.com.br - 22/07/2009
sábado, 18 de julho de 2009
Eu detesto
Cada indivíduo possui gosotos pessoais relacionados a vários tipos de setores da vida: filmes, músicas, comida, trabalho, roupa, calçado, cabelo...
Isso faz com que cada um crie sua personalidade. Quem é contrário a determinados gostos acaba ficando irritavelmente irritado.
Por isso listei algumas coisas que me irritamcom muita facilidade. Para quem quer conhecer um pouco mais de mim:
01 - Funk (particularmente vejo música como arte.. e batidas eletrônicas pra mim não é arte.. sem dizer as vozes fanhas e desafinada de 99,99% dos cantores)
02 - ônibus cheio (sem dúvida é tenso, pagar uma passagem relativamente alta e ficar expremido. por isso quase sempre ando de tx)
03 - andar de ônibus cheio ao som de funk (imaginem, depois de um dia de trabalho, cabeça doendo, cansaço e ter um indivíduo ouvindo barulho!!! e o pior de tudo é proibido a perturbação dentro de ônibus, ou seja, se estiver em um ônibus e alguem estiver ouvindo música, as pessoas podem acionar a polícia e o ouvinte pode ser preso...)
04 - Pagode e música eletrônica (destruição da cultura brasileira... nada como um samba de raiz e o legítimo rock and roll)
05 - água gelada e refrigerate sem gás
06 - Faustão e Gugu aos domingos
07 - jiló e quiabo
08 - Shopping lotado
09 - filas
*esta lista pode sofrer alterações (acréscimos) a qualquer momento.
Isso faz com que cada um crie sua personalidade. Quem é contrário a determinados gostos acaba ficando irritavelmente irritado.
Por isso listei algumas coisas que me irritamcom muita facilidade. Para quem quer conhecer um pouco mais de mim:
01 - Funk (particularmente vejo música como arte.. e batidas eletrônicas pra mim não é arte.. sem dizer as vozes fanhas e desafinada de 99,99% dos cantores)
02 - ônibus cheio (sem dúvida é tenso, pagar uma passagem relativamente alta e ficar expremido. por isso quase sempre ando de tx)
03 - andar de ônibus cheio ao som de funk (imaginem, depois de um dia de trabalho, cabeça doendo, cansaço e ter um indivíduo ouvindo barulho!!! e o pior de tudo é proibido a perturbação dentro de ônibus, ou seja, se estiver em um ônibus e alguem estiver ouvindo música, as pessoas podem acionar a polícia e o ouvinte pode ser preso...)
04 - Pagode e música eletrônica (destruição da cultura brasileira... nada como um samba de raiz e o legítimo rock and roll)
05 - água gelada e refrigerate sem gás
06 - Faustão e Gugu aos domingos
07 - jiló e quiabo
08 - Shopping lotado
09 - filas
*esta lista pode sofrer alterações (acréscimos) a qualquer momento.
Após período de tumulto
Após a turbulência dos últimos dias, e falo da queda do diploma de Jornalismo e das notícias e expeculações sobre a morte do astro pop Michael Jackson, estou de volta...
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